sexta-feira, 1 de junho de 2012

TER x SER



TER x SER
   Vou começar esse artigo com uma história que ouvi há muito tempo atrás e que hoje tenho visto o significado de uma sociedade consumista, preocupada muito mais em TER do que SER.
   Certa vez, tinha um casal viajando na estrada e de repente chegaram a uma bifurcação. O marido disse: "Acho que é à direita...", e a mulher: "É à esquerda, pode virar...". O marido insistiu: "É à direita!" e a mulher cedeu. Viraram à direita e logo se depararam com um grande barranco. Voltaram até a bifurcação e pegaram a estrada à esquerda. Daí a alguns minutos, o marido perguntou: "Se você tinha certeza do caminho, por que não insistiu?" e ela disse calmamente: "Porque, meu amor, entre ter razão e ser feliz, eu escolhi ser feliz!"
   Diante de um cenário instável, as pessoas procuram caminhos que permitam que elas se sintam incluídas na sociedade. Para muitos, consumir é um dos meios pelos quais elas tentam construir uma identidade. "As pessoas querem se sentir reconhecidas e valorizadas e é isso que buscam no consumo"
   Em nossa sociedade, a aparência é muito valorizada, na medida em que tende-se a valorizar mais o ‘TER' que o 'SER'. Consumir não é um mal em si mesmo. O mal está em sermos usados pelo consumismo. Antes que nos esqueçamos, de que somos gente e de que precisamos de saúde mais do que de dinheiro; de carinho mais do que de sucesso; e de amizade e compreensão muito mais do que de consumir; ou, então, nos perderemos em meio à ilusão de TER e nos esqueceremos de SER.
   Hoje em dia, as pessoas estão tão preocupadas tanto em ter, ter isso, ter aquilo, comprar isso, comprar aquilo... Os anos passam se dão conta, esquecem o mais importante: VIVER e SER FELIZ! Bombardeados a todo instante por apelos ao consumo, conseqüentemente, somos consumidos pelo desejo de consumir. Persuadidos, já não fazemos uso da faculdade da razão, nos deixando levar por meros anseios. Manipulada nossa vontade, concretizamos nossos sonhos em imagens que nos parecem tão verdadeiras!...Possuir passa a ser sinônimo de alcançar a felicidade: artefatos e produtos proporcionam a salvação do homem, representam bem estar e êxito.
   O "SER" leva-se uma vida toda para conseguir, enquanto que o "TER", muitas vezes conseguimos logo. Só que o SER não acaba nunca e nem se perde jamais, mas o TER pode terminar inesperadamente...
   O "SER", uma vez conseguido, é eterno...E o "TER" é passageiro, e mesmo que dure muito tempo, em algum momento se esvai e pode não trazer a felicidade.
   É lógico que da química desconheço e não tenho o conhecimento da alquimia “de transformar o Ter em Ser”. Hoje manda quem tem posse, o Ter fica com o mais poderoso, mas o Ser...Ah! Este fica no coração.
   Precisamos parar de correr atrás do Ter. Tenho certeza de que, quando SOMOS, somos muito mais felizes do que quando TEMOS.
   Eu tenho percebido na minha vida que a maioria esmagadora escolhe ter razão e muitas vezes a razão e a felicidade não estão caminhando pro mesmo lado. Já vi relacionamentos e amizades acabarem por conta disso. Será que vale a pena?
   A razão não traz felicidade, traz satisfação ao orgulho.
   A felicidade está no amor e na renúncia, no perdão e na compreensão.


fonte: http://www.guiainterior.com.br/RevistaViu/Web/Colunista/Coluna.aspx?IdAut=30&Pagina=3&IdCol=L09071610425844

diferenças entre capitalismo e socialismo

No mundo de hoje com a Era da Informação em que se vive, o Capitalismo é o sistema econômico que predomina na maior parte dos países pelo fato de estar ligado à globalização que hoje os tornam mais dinâmicos em questão da tecnologia e a informação. O tema tratado desse respectivo artigo tem como objetivo correlacionar as diferenças tanto do capitalismo e socialismo. O início do capitalismo foi na Inglaterra, através da Revolução Industrial. O Socialismo Científico ou Comunismo tem como os precursores Karl Marx e Friedrich Engels com a publicação do Manifesto Comunista, que explica os fatos que casaram a desigualdade social. Através desse trabalho, se apresenta uma teoria onde eliminaria as classes sociais e com isso as pessoas trabalhariam de forma mútua para o bem comum de todos. 


fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/as-diferencas-entre-o-capitalismo-e-o-socialismo/23420/

Socialismo X Capitalismo



Socialismo X Capitalismo

1 - As relações de trabalho na Idade Moderna e Contemporânea: a formação do capitalismo
- A Idade Moderna, de 1453 a 1789, e a formação do capitalismo comercial
No século XV, o comércio já era a principal atividade econômica da Europa. Os comerciantes, ou a classe burguesa, já tinham acumulado grandes capitais realizando o comércio com a África e a Ásia, através do mar Mediterrâneo. O capital torna-se a principal fonte de riqueza, substituindo a terra, do período feudal. De que forma o capital podia ser acumulado ou obtido?

  • por meio da ampliação cada vez maior do comércio;
  • por meio da exploração do ouro e da prata.
A expansão do comércio gerou a necessidade de se aumentar a produção, principalmente o artesanal. Os artesãos mais ricos começaram a comprar as oficinas dos artesão mais pobres. Estes transformaram-se, então, em trabalhadores assalariados, e o número de empregados nas oficinas foi aumentando.A fase de acumulação do capital por meio do lucro obtido com o comércio e, ainda, por meio da exploração do trabalho do homem, seja o assalariado ou o escravo, recebe o nome de capitalismo comercial. Nesta fase do capitalismo, nos séculos XV e XVI, ocorreu a expansão marítimo-comercial. A expansão marítima européia fez ressurgir o colonialismo.


2 - A Idade Contemporânea, de 1789 até os dias atuais: a formação do capitalismo em sua forma moderna – o capitalismo industrial – e as relações de trabalho
Até o século XVIII, o comércio era a principal atividade econômica da Europa, proporcionando grandes lucros à burguesia comercial. Nesta época começaram a surgir novas técnicas de produção de mercadorias. Como exemplo podemos citar a invenção da máquina a vapor, do tear mecânico e, conseqüentemente, dos lucros da burguesia. Surge, deste modo, um novo grupo econômico, muito mais forte que a burguesia comercial. Cabia a burguesia industrial a maior parte dos lucros, enquanto a grande maioria dos homens continuava pobre, Uns continuaram trabalhando a terra arrendada, outros tornaram-se operários assalariados. Essa situação histórica é conhecida como Revolução Industrial.
O primeiro país a realizar a Revolução Industrial foi a Inglaterra, em 1750. Posteriormente, já no século XIX, outros países realizaram a Revolução Industrial: França, Alemanha, Bélgica, Itália, Rússia, Estados Unidos e Japão.
O capitalismo industrial, firmando-se como novo modo de vida, fez com que o trabalho assalariado se tornasse generalizado. O homem passou, assim, a comprar o trabalho de outro homem por meio de salário. A Revolução Industrial tornou mais intensa a competição entre os países industriais, para obter matérias-primas, produzir e vender seus produtos no mundo, fazendo surgir um novo colonialismo no século XIX – o imperialismo. As potências industriais européias invadiram e ocuparam grades áreas dos continentes africano e asiático. Fundaram colônias e exploraram as populações nativas, pagando baixos salários pelo seu trabalho. Além de fornecer matérias-primas para as indústrias européias, as colônias eram também grandes mercados consumidores de produtos industriais. Os países americanos, apesar de independentes de suas metrópoles européias – Portugal, Espanha e Inglaterra –, não escaparam dessa dominação colonial, principalmente da Inglaterra.
Os países latino-americanos, inclusive o Brasil, continuaram como simples vendedores de matérias-primas e aliamentos para as indústrias européias e como compradores dos produtos industriais europeus.
A Revolução Industrial levou a um aumento da produção, dos lucros e, também, da exploração do trabalho humano. O trabalhador foi submetido a longas jornadas de trabalho, 14 horas ou mais, recebendo baixos salários. Não eram somente adultos que se transformavam em operários: crianças de apenas seis anos empregavam-se nas fábricas, executando tarefas por um salário menor que o do adulto. Essa situação levou os trabalhadores a se revoltarem. Inicialmente eram revoltas isoladas, mas, depois, os operários se organizaram em sindicatos, para lutar por seus interesses. E os trabalhadores descobriram uma arma para lutar contra a exploração de sua força de trabalho – a greve.
A atual fase do capitalismo recebe o nome de capitalismo financeiro. A atividade bancária, ou seja, empréstimos de dinheiro a juros, predomina. Todas as outras atividades dependem dos empréstimos bancários. A moeda tornou-se a principal "mercadoria" do sistema.


As características do sistema capitalista
Este sistema caracteriza em linhas gerais:
  • pela propriedade privada ou particular dos meios de produção;
  • pelo trabalho assalariado;
  • pelo predomínio da livre iniciativa sobre a planificação estatal.
A interferência do Estado nos negócios é pequena. Diante do que foi exposto, percebe-se que a sociedade capitalista divide-se em duas classes sociais: a que possui os meios de produção, denominada burguesia;
a que possui apenas a sua força de trabalho, denominada proletariado. 
Socialismo 
A preocupação com as injustiças sociais já existia desde a Antiguidade
Desde a Antigüidade algumas pessoas, preocupadas com a vida em sociedade, pensavam em modificar a organização social e assim melhorar as relações entre os homens. Na Idade Moderna também houve essa preocupação. Um inglês de nome Thomas More escreveu um livro chamado Utopia, onde mostrou como imaginava a sociedade de uma forma menos injusta.
Entretanto, com as grandes desigualdades sociais criadas pela Revolução Industrial, as idéias de reformar a sociedade ganharam mais força. Foi assim que surgiram pensadores como Saint-Simon, Charles Fourier, Pierre Proudhon, Karl Marx, Friedrich Engels e outros. Estes pensadores ficaram conhecidos como socialistas.
Essas idéias socialistas espalharam-se pela Europa e depois por todo mundo; e não ficaram somente na teoria. é o caso da Revolução Socialista de 1917, na Rússia, onde a população colocou em prática as idéias socialistas.



As características do socialismo e a sua propagação pelo mundo
Até 1917 a Rússia era um país feudal e capitalista. O povo não participava da vida política e vivia em condições miseráveis. Esta situação fez com que a população, apoiada nas idéias socialistas, principalmente nas de Marx, derrubasse o governo do czar Nicolau II e organizasse uma nova sociedade oposta à capitalista – a socialista. A Rússia foi o primeiro país a se tornar socialista e, posteriormente, passou a se chamar União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS).
Em linhas gerais, podemos caracterizar o socialismo como um sistema onde:
  • não existe propriedade privada ou particular dos meios de produção;
  • a economia é controlada pelo Estado com o objetivo de promover uma distribuição justa da riqueza entre todas as pessoas da sociedade;
  • o trabalho é pago segundo a quantidade e qualidade do mesmo.

Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), outros países se tornaram socialistas, como, por exemplo. A Iugoslávia, a Polônia, a China, o Vietnã, a Coréia do Norte e Cuba. Entretanto, este novo sistema colocado em prática nesses países, principalmente na União Soviética, apresenta vários problemas:

  • falta de participação do povo nas decisões governamentais;
  • falta de liberdade de pensamento e expressão;
  • formação de um grupo político altamente privilegiado.
A teoria econômica elaborada por Karl Marx, Friedrich Engels e outros pensadores foi interpretada de várias formas, dando origem a diferenças entre os socialismos implantados.
3 - A competição pela liderança do mundo: EUA e URSS – capitalismo versus socialismo 
a - A manutenção e a expansão de áreas de influência capitalista e socialista pelos Estados Unidos e União Soviética – capitalismo versus socialismoTerminada a Segunda Guerra Mundial, em 1945, os Estados Unidos consolidaram sua oposição de superpotência capitalista, e a União Soviética, que tinha implantado o socialismo em 1917, surgia como nação forte e respeitada por todas as demais. De um lado, os Estados Unidos procuravam manter sua liderança sobre vastas áreas do mundo; de outro, a União Soviética auxilia na expansão do socialismo. Terminada a guerra, muitos países do leste europeu alteraram a sua organização econômica, política e social de base capitalista e se tornaram socialistas:

  • a Iugoslávia tornou-se socialista em 1945;
  • a Albânia e a Bulgária, em 1946;
  • a Polônia e a Romênia, em 1947;
  • a Checoslováquia, em 1948;
  • a Hungria, em 1949;
  • a República Democrática Alemã Oriental, em 1949
Também na ásia, alguns países optaram pelo socialismo:
  • o Vietnã do Norte, em 1945;
  • a Coréia do Norte, em 1948;
  • a China, em 1949;
  • o Tibet, em 1950, como província da China e, depois, em 1953, independente.
Outros países optaram pelo socialismo nos anos 60, 70 e 80. No pós-guerra intensificaram-se as disputas entre Estado Unidos e União Soviética pela liderança do mundo. Cada uma das superpotências procurou consolidar sua liderança sobre outros países e ampliar sua área de influência.A Europa ocidental, por exemplo, estava arrasada em virtude da guerra, pois servira como campo de batalha. Muitas de suas cidades, indústrias e meios de transporte estavam destruídos, e grande parte da sua população encontrava-se desempregada. Diante disso, os Estados Unidos, com receio do avanço do socialismo sobre os países da Europa ocidental e temendo perdê-los de sua área de influência, elaboraram um plano de ajuda econômica para que esses países pudessem recuperar sua economia. Este plano foi aprovado em 1948 e recebeu o nome de Plano Marshall, em homenagem ao Secretário de Estado norte-americano, general Marshall.
Em que consistia o Plano Marshall?

  • Permitia aos países da Europa Ocidental importarem produtos norte-americanos a preços baixos;
  • Abria créditos para os países europeus comprarem equipamentos pesados dos Estados Unidos;
  • Fornecia empréstimos.
Os Estados Unidos explicaram que ofereciam este plano porque seria impossível a estabilidade política e a paz enquanto a Europa não tivesse a sua economia recuperada. Entretanto, a ajuda economia dos EUA, por meio do Plano Marshall, tinha pelo menos dois objetivos: manter o sistema capitalista nos países da Europa ocidental e assegurar essa área de influência, impedindo, assim, a penetração do socialismo; garantir o mercado consumidor para seus produtos e investimentos.Os próprios industriais e comerciantes norte-americanos apoiaram o Plano Marshall, pois eles mesmos afirmavam: "Não se pode realizar negócios num mundo de pobres". Assim, eles tinham interesses na recuperação econômica dos países europeus arrasados pela guerra. Os países europeus que mais receberam ajuda dos Estados Unidos por meio do Plano Marshall foram: Reino Unido, França, Alemanha e Itália. No Japão, os Estados Unidos também intervieram, militar e economicamente, a partir de 1945. Após o lançamento das bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki, o Japão rendeu-se às tropas norte-americanas. Após a rendição japonesa, os EUA continuaram ocupando o Japão e aplicaram vultosas somas de dinheiro para recuperar a economia japonesa e, assim, assegurar sua presença nessa porção do globo.


b - A Guerra Fria, a OTAN e o Pacto de Varsóvia – o confronto entre as superpotênciasA disputa pela hegemonia internacional entre os Estados Unidos e a União Soviética, logo após a Segunda Guerra Mundial, gerou a Guerra Fria.
A Guerra Fria deve ser entendida como uma disputa entre duas superpotências. Contudo, foi uma disputa não declarada. Cada uma das nações procurava ampliar suas áreas de influência sobre o mundo, Foi também uma disputa ideológica, isto é, em que se defrontavam os dois tipos de organização econômica, política e social: o capitalismo e o socialismo.
A grande disputa teve início a partir de uma declaração de Truman, presidente dos Estados Unidos, em 1947: O presidente declarou que iria fornecer ajuda militar ao governo grego na luta contra as guerrilhas socialistas e que iria, desse modo, procurar conter o avanço da influência socialista.
Estabeleceu-se, a partir desse momento, um clima de competição, de guerra fria, entre as duas superpotências. Estas que rivalizaram-se em poder militar e econômico, procurando ultrapassar um ao outro.
Os Estados Unidos combatiam o avanço do socialismo. A União Soviética procurava dificultar a expansão americana na formação de áreas de influências, além de difundir o socialismo. A União Soviética, em 1949, já possuía a bomba atômica.
Posteriormente, as superpotências passaram a dispor da bomba de hidrogênio. Sabiam que numa guerra nuclear não haveria vencidos nem vencedores. Essa realidade criou um novo equilíbrio, o equilíbrio de terror.
Em 1956 os Estados Unidos reconheceram as áreas de influência da União Soviética, fato que marcou o declínio da Guerra Fria. Contudo, não terminaram as disputas entre as duas superpotências.Foi nesse ambiente tenso que ocorreu a Guerra da Coréia (1950-1953) e a Revolução Chinesa (1949). Mas foi também neste período que surgiram tratados militares e econômicos entre os blocos capitalista e socialista. Esses tratados, principalmente os militares, tinham como objetivo fortalecer as ameaças que cada um dos blocos representava para o outro.
Os Estados Unidos, os países capitalistas da Europa e o Canadá formaram a OTAN – Organização do Tratado do Atlântico Norte, em 1949, na cidade de Washington, Estados Unidos: Seu objetivo pode ser resumido da seguinte maneira: defesa coletiva das liberdades democráticas por meio de uma estreita colaboração política e econômica entre os países-membros. A OTAN propõe a defesa e o auxílio mútuos, em caso de ataque a um dos seus países membros.
Assim, os diversos países integrantes formaram uma força militar. Para tanto, forneceram tropas militares e armamentos sob a chefia de um comando unificado, com sede na Bélgica.
A OTAN é uma organização que possui armamentos sofisticados, incluindo armas atômicas e mísseis.
Enquanto os países do bloco capitalista fundaram a OTAN, os países do bloco socialista, liderados pela União Soviética, organizaram o Pacto de Varsóvia.
Pacto de Varsóvia – Tratado de Assistência Mútua da Europa Ocidental – foi firmado em 1955, em pleno ambiente da Guerra Fria. Assinado pelos países socialistas da Europa oriental, seus objetivos são semelhante aos da OTAN: ajuda militar em caso de agressões aramadas na Europa; consultas sobre problemas de segurança e colaboração política. Vê-se, então, que o Pacto de Varsóvia é uma aliança militar. Compõe-se de tropas dos países-membros e tem sede em Moscou.
Tanto a OTAN quanto o Pacto de Varsóvia constituem, portanto, alianças militares que se opõem. São resultado da disputa entre as duas superpotências e seus aliados pela preservação de seus interesses no mundo. O mundo pós-guerra formou um sistema de dependência no qual as duas superpotências tornaram-se os países centrais.

Características de países subdesenvolvidos e desenvolvidos

Países subdesenvolvidos

  • alta taxa de analfabetismo e deficiente nível de instrução
  • baixa renda per capita
  • baixo consumo de energia mecânica
  • predominância da população economicamente ativa no setor primário (agricultura)
  • baixo nível alimentar (existência da fome)
  • dependência econômica
  • elevadas taxas de natalidade
  • grande crescimento populacional
  • elevada taxa de mortalidade infantil
  • baixo nível de industrialização
  • emprego de técnicas atrasadas


Países desenvolvidos



  • baixa taxa de analfabetismo
  • elevada renda per capita
  • elevado consumo de energia mecânica
  • predominância da população economicamente ativa no setor secundário (indústria) e no terciário (serviços)
  • elevado nível alimentar
  • dominação econômica
  • baixas taxas de mortalidade infantil
  • predomínio de produtos industrializados nas exportações
  • elevado nível de industrialização
  • controle da ciência e da tecnologia
  • elevada esperança de vida